Membros Honorários

São Membros Honorários da SBEB os brasileiros ou estrangeiros que,
a critério do Conselho, tenham contribuído ou estejam contribuindo de forma relevante para o desenvolvimento da Engenharia Biomédica no Brasil

Prof. Antonio Giannella Neto

Minhas atividaddes profissionais nos últimos 45 anos foram concentrads na engenharia biomédica. Em 1972, recém-formado engenheiro eletrônico, ingressei no mestrado do programa de engenharia biomédica da COPPE na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1973, ainda mestrando, me tornei auxiliar de ensino para recompor o quadro docente que passou por uma crise durante a ditadura militar que, espero, não venha se repetir num futuro tão próximo. Tive a felicidade de ser sócio fundador da SBEB, participando da organização de seu primeiro congresso. Compus, por diversas oportunidades, o Conselho da SBEB e fui presidente da Sociedade por uma vez. Em 1994, como representante da SBEB, fui presidente do Congresso Mundial de Engenharia Biomédica da IFMBE. Junto com vários colegas dos quais destaco João Machado, Jurandir Nadal, e o saudoso amigo Fernando Infantosi, pudemos organizar esse Congresso que promoveu a internacionalização da SBEB e lhe conferiu enorme salto financeiro que a permitiu manter uma estrutura sólida. Finalmente, a SBEB me fez fazer amigos espalhados por todo país, integrados na nobre missão de promover a ciência e aplicações da engenharia para a biologia, medicina e saúde.

Prof. Eduardo Tavares Costa

Possui graduação em Engenharia Elétrica, com ênfase em Computação pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Engenharia Elétrica, área de concentração em Automação e projeto em Engenharia Biomédica pela Universidade Estadual de Campinas (1985) e PhD in Medical Engineering & Physics pelo King’s College School of Medicine and Dentistry, University of London (1989). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (DEB/FEEC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).  Seus projetos envolvem instrumentação, tanto geral quanto específica na aplicação de ultrassom em biologia e medicina. Entre outros temas, tem atuado em projetos de: ultrassom, transdutores e transdução para instrumentação biomédica, estudo e simulaçõa de campo acústico, geração, propagação, atenuação e detecção de ondas ultrassônicas, processamento de sinais e de imagens médicas, e desenvolvimento de instrumentação para o auxílio ao diagnóstico. É o idealizador e Coordenador da Rede Brasileira de Técnicas de Ultrassom (RBTU). Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica de 2002 a 2004. Foi eleito membro do Conselho da SBEB para o mandato 2006-2008 e reeleito para o mesmo Conselho no período 2009 – 2010, tendo nesta oportunidade exercido sua presidência. Foi eleito novamente Presidente da SBEB para o período 2011 – 2012.

Prof. Flávio Fonseca Nobre

Possui graduação em Engenharia Eletrônica pela Escola de Engenharia Maua (1971), mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1975) e doutorado em Biomedical Engineering – Imperial College Of Science And Technology (1981). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Engenharia Biomédica, com ênfase em Análise Espacial e Temporal de Dados Epidemiológicos, Modelagem Estatísitca e Genômica Computacional com enfâse na análise de experimentos de microarranjos.

Prof. Luis Carlos de Carvalho

Doutor em Engenharia Biomédica pela University of Saskatchewan, Canadá. Mestre em Engenharia Biomédica, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduado em Medicina, UNB, Universidade de Brasília. Professor adjunto na Universidade Federal da Paraíba e Professor Titular no Centro Universitário de João Pessoa, entre 1973 e 2014. Atualmente aposentado. Atuação em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Principais linhas de pesquisa: Desenvolvimento de Hardware e Software para Aplicação em Experimentos de Fisiologia; Processamento de Sinais Biológicos (EMG, ECG, pressões arterial e venosa, sinais de força, sinais fonomecanocardiográficos, etc); Aplicações de Biofeedback no Tratamento Fisioterapêutico.

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